2 de agosto de 2011

ela sou eu

sim. de vez-em-quando a gente aparece. toma nota de algumas pitadas especiais desse tempero gostoso da vida e continua cozinhando o arroz com feijão sem parecer que é o de sempre.

adoro pensar que um dia alguém vai ler estes vários cadernos espalhados por diferentes cômodos e vai traçar um perfil dessa cozinheira. e bem, eu só queria que pensassem ao ponto de não subestimarem a sentimentalidade à simples versos cuspidos. assim, como poetas forçados insistem em cravar lamúrias exacerbadas...

são poucas as vezes que a felicidade me fazem sair do lugar comum de somente viver e de ser terceiras, quartas, mil pessoas na escrita que não eu.

mas é que hoje está bem confortável sentir-me.