26 de dezembro de 2011
28 de novembro de 2011
pra dizer quem sabe.
eu te chamaria para dividirmos uma mesa,
alguns olhares
e muitas cervejas.
mas essa chuva que não dá trégua,
que não cessa nunca,
não me deixa se-quer usar essa desculpa.
alguns olhares
e muitas cervejas.
mas essa chuva que não dá trégua,
que não cessa nunca,
não me deixa se-quer usar essa desculpa.
2 de agosto de 2011
ela sou eu
sim. de vez-em-quando a gente aparece. toma nota de algumas pitadas especiais desse tempero gostoso da vida e continua cozinhando o arroz com feijão sem parecer que é o de sempre.
adoro pensar que um dia alguém vai ler estes vários cadernos espalhados por diferentes cômodos e vai traçar um perfil dessa cozinheira. e bem, eu só queria que pensassem ao ponto de não subestimarem a sentimentalidade à simples versos cuspidos. assim, como poetas forçados insistem em cravar lamúrias exacerbadas...
são poucas as vezes que a felicidade me fazem sair do lugar comum de somente viver e de ser terceiras, quartas, mil pessoas na escrita que não eu.
mas é que hoje está bem confortável sentir-me.
adoro pensar que um dia alguém vai ler estes vários cadernos espalhados por diferentes cômodos e vai traçar um perfil dessa cozinheira. e bem, eu só queria que pensassem ao ponto de não subestimarem a sentimentalidade à simples versos cuspidos. assim, como poetas forçados insistem em cravar lamúrias exacerbadas...
são poucas as vezes que a felicidade me fazem sair do lugar comum de somente viver e de ser terceiras, quartas, mil pessoas na escrita que não eu.
mas é que hoje está bem confortável sentir-me.
16 de maio de 2011
ao mestre, com carinho
mentalmente, eu havia escrito uma carta para você no dia seguinte
havia dito de forma torta a sensação de te ouvir de novo,
sem precisar olhar para o lado e...
mentalmente, você leu e sorriu com os olhos.
mentalmente você entendeu cada espaço em branco e cada eco do silêncio
e cada eco da ausência...
... e todos os ruidos de todos esses passos não dados em sua direção,
mas que você sabe bem,
mentalmente, eu te abraço todos os dias de manhã.
havia dito de forma torta a sensação de te ouvir de novo,
sem precisar olhar para o lado e...
mentalmente, você leu e sorriu com os olhos.
mentalmente você entendeu cada espaço em branco e cada eco do silêncio
e cada eco da ausência...
... e todos os ruidos de todos esses passos não dados em sua direção,
mas que você sabe bem,
mentalmente, eu te abraço todos os dias de manhã.
7 de fevereiro de 2011
faça chuva e faça muito sol
neste trato louco do vai e vem
o que me alegra é este bailar
a dança dos sinais
a eterna dança de nós dois
o que me alegra é este bailar
a dança dos sinais
a eterna dança de nós dois
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